O Rolé Carioca por quem foi à Central do Brasil
Por Rolé Carioca,
Ao longo do percurso do #RoléCarioca pelas ruas do Rio de Janeiro, alguns rolezeiros costumam registrar os prédios e monumentos em foto, outros filmam ou gravam as histórias contadas no celular... O turismólogo Paulo Laurindo leva um caderninho onde faz anotações sobre a aula ao ar livre, buscando escrever os detalhes de cada ponto histórico explicado pelos professores que conduzem o passeio. Como bacharel em Turismo, Paulo acredita que o #Rolé é uma “experiência que fortalece o conhecimento”, como ele conta ao blog:
Como você conheceu o #RoléCarioca?
Conheci através da rede social, há cerca de dois anos. Quando tenho tempo e estou de folga, sempre participo. Fui naquele do Morro do Castelo, o do SAARA, Lapa e também no da Penha.
O que te atrai nos nossos passeios?
Fiz o curso de Turismo na Prado Júnior, da Praça da Bandeira. Lá existe esse tipo de orientação, mas a nossa aula na cidade é feita, na maioria das vezes, em ônibus. Por isso, acho importante fazer essa experiência a pé.
Em relação ao trajeto realizado pela região da Central, alguma coisa te surpreendeu?
Como disse anteriormente, é mais uma experiência que fortalece o conhecimento que, às vezes, o curso não traz tanta prática assim. Existe ainda a facilidade de entrar nos espaços, como o Rolé Carioca realiza (no percurso da Central, o grupo subiu no terraço do Pantheon a Duque de Caxias, um lugar quase nunca visitado).